sábado, 16 de julho de 2011

Até onde pode chegar uma novela... Morte e pensamentos ocultos.

Hello guys!

Pois é gente... Andei um bom tempo sumida, não é mesmo? Encarando semana de provas e agora... Férias! Aleluia! Aleluia!
Mas, como estão meus/as queridos/as leitores/as? Espero que bem, porque eu estou ótima! Feliz por, finalmente, estar de férias! Sem falar que tenho mais duas ideias para post em mente e pretendo colocá-las em prática durante as férias!
Falando nisso, alguém notou as mudanças que eu fiz no blog? Há quem diga que eu o deixei mais "sério", mas eu prefiro dizer que a nova estrutura das páginas me faz tirar mais onda...
Antes de começar o post de hoje propriamente dito, quero me corrigir. Uma coisinha que falei imensamente errada no último post: homossexualidade, não homossexualismo e com razão, se querem saber.
Bem gente, ontem eu estava assistindo a novela O Clone que está reprisando na Rede Globo. Pensei em várias coisas para escrever sobre a novela. Escrever sobre a novela em si daria um enorme e excelente post. No entanto, desejo me focar, por enquanto, em apenas uma das ziliões de coisas que a novela tentou passar: um cientista e seu ódio pela morte.
Para aqueles que conhecem a novela, conhecem o doutor Albieri. O dito cujo fez, propositalmente, um clone humano. Exatamente, um clone! Uma réplica exata de uma pessoa, fecundando uma célula já existente em um óvulo sem DNA e por fim, implantando em uma mulher para que ela gerasse a criança.
Por um acaso, ontem estávamos no capítulo em que o doutor Albieri explica seus motivos de ter feito tal coisa: Albieri nos mostra um profundo ódio pela morte, afirmando que ele precisava deixar alguém que fosse como ele no mundo, após morrer. Esse alguém seria seu afilhado. Mas, a partir do momento que seu afilhado morreu em um acidente de avião, o cientista clonou o irmão gêmeo do rapaz e o criou para ter a mesma personalidade do falecido.
Só daqui, eu poderia extrair inúmeras coisas para comentar. Mas, eis o que me chamou a atenção. Um assunto que poucos gostam de tocar, mas, no fundo, todos pensam: sim, a morte. ALbieri diz que o homem não se convence que todos os seus esforços terminam em pó, apenas pó. Por não se convencer disso, o homem inventa crenças, a existência da vida após a morte, dentre outras coisas, apenas para não acreditar que, um dia, simplesmente deixará de existir.
Agora, há quem diga "Que homem louco!" e outros, talvez "Ele está coberto de razão!", mesmo que até a própria ciência já comprovou que o homem não é apenas um corpo que breve, se tornará pó.
Então, deixemos o debate sobre a clonagem para outros posts e vamos refletir agora sobre as palavras desse cientista louco: vejamos nós, quantas crenças existentes temos: a existência da alma humana, céu e inferno, . reencarnação, etc, etc, etc,, mesmo que no meu ponto de vista, tudo se resuma à mesma coisa. Isso sem falar na existência de forças supremas para conduzir tais estadias. Porém, a novela O Clone veio para provar que ainda existem mentes que defendem fortemente a tese de que todas essas crenças não passam de simples crenças, para agarrar-se na certeza de que o homem simplesmente deixará de existir.
Na minha concepção, isso tem forte ligação com à crença de que nós somos as únicas formas de vida existentes no universo, ou para outros, as únicas formas de vida pensantes. Por que penso que essas duas crenças se ligam entre si, talvez vocês se perguntem? É bem simples, na verdade! A partir do momento em que um indivíduo acredita em vida pós morte, acredita em outras dimensões, dimensões imateriais. Ou seja, dimensões que para nós, são "intocáveis", para explicar da forma mais simples. A partir do momento em que você não acredita na existência de tais dimensões e suas respectivas formas viventes, ou como prefira chamar, é provável que não acredite também em formas de vida alternativas a que você conhece. Claro que, isso é apenas uma suposição... Crenças podem muito bem ser complexas.
Mas voltando aos motivos do personagem da novela, vemos também uma batalha muito bem travada entre o homem e a morte. a ponto de termos um ditado que diz: existe solução para tudo, menos para a morte. O que me faz pensar, como alguém pode ver como um problema, algo tão natural e certo como respirar? Exatamente, aqui chegamos em mais um ponto que, todos nós sabemos, mas evitamos sempre pensar: morrer é algo tão natural quanto nascer e respirar. Aqui eu dou o braço a torcer aos cientistas como Albieri: vemos que o medo do ser humano de simplesmente, deixar de existir, é existente.
É fato que, mesmo que tenhamos tantas religiões e crenças, nos assegurando de tudo que possamos passar após deixar nossos corpos físicos, o medo não se abranda. Pensem só um pouco e vejam se não estou certa. Agora, é importante vocês notarem que, em momento algum, eu disse quais são minhas crenças. E nem vou dizer, para que vocês, meus/as queridos/as leitores/as, se manifestem com liberdade. Que tal? Deixem um comentário! Pode ser anônimo, nem ligo... Ou pode ser por e-mail, que está lá na página Fale Comigo. Por que quero saber de vocês: o que pensam sobre essas crenças tão diversas? Bem pessoas amadas, espero também que tenham gostado, ou ao menos não tenham odiado a estrutura nova das páginas. Aguardem pois, aí vêm mais 4 ideias para post. Eu sei, eu sei, tinha dito duas, mas enquanto escrevia, mais duas apareceram! Pois é né, e elas vêm durante as férias mesmo. Vou me despedindo de vocês então... Aguardando os lindos comments!

Até a próxima,
kissesssssssssssssss!