Helo guys!
Então, como estão hoje? Bem? Eu estou ótima... Carnaval está chegando e eu vou para São Paulo! Para o norte litorâneo, pra ser mais exata... Eu gosto de lá porque tem sol, obviamente, mas não queima nem a pau... Em comparação com o sol do Rio de Janeiro não queima, sem dúvidas, mas enfim...
Hoje, venho fazer uma merchandising básica... Eu até diria que vim vender meu peixe, mas o peixe não é só meu, então...
Na semana passada, eu adicionei uma rádio web na página de links que recomendo, chamada WM Digital. Então, quero convidá-los a ouvi-la...
Antes de qualquer coisa, eu gostaria de explicar brevimente, o que é uma rádio web, ou webradio, para quem não sabe: imaginem uma rádio, uma estação de rádio mesmo. Agora, imaginem uma que só possa ser ouvida pela Internet. Pois bem, é isso! Só que, temos de ter em mente que uma rádio web, em alguns casos, é bem diferente de uma rádio convencional. Não todas, claro. As maiores, que contam com patriocínio e tudo mais, são até melhores, pois geralmente contam com estúdios e tudo mais, a única diferença é a transmissão. As menores, que é o caso da WM, são transmitidas de casa mesmo e nem sempre contam com patriocinadores. Não são ruins, mas a qualidade é bem mais baixa, claro.
Mas vamos voltar à WM Digital. Como eu dizia, gostaria de convidá-los/as para ouvi-la. É uma rádio interativa e dinâmica, que conta com uma programação variada. Os programas que são transmitidos ao vivo, até contam com participações dos ouvintes, o que deixa tudo mais divertido.
Inicialmente, ela foi criada e organizada por cegos, mas isso é só um fato. Foi divulgada entre outros, o que também é só um fato. Agora, estamos ampliando nossos meios de comunicação e divulgação, afinal, a rádio é para todos.
Vocês devem ter notado que eu usei o termo "nossos", pois não? É, vocês não leram errado! Eu, orgulhosamente, faço parte da equipe WM Digital! Colaboro como posso e claro, tenho meu programinha no ar, o qual os convido a ouvir. Se chama Rock Castle e vai ao ar aos Sábados, 23 horas. Durante a semana as edições são reprisadas, mas não tem hora certa. Apesar de não ser ao vivo, o Rock Castle permite a interação dos ouvintes. Por exemplo, caso queira pedir um somp para mim, basta me enviar um e-mail: carolina.herdy@gmail.com claro.
Falando no meu programa, me permito falar um pouco mais sobre a programação da rádio: beeeem, nós temos uma grade de programação aos Sábados, com vários programas de vários gêneros musicais diferentes. Inclusive, tem até algumas programações voltadas ao infantil e o mais legal de tudo, tem uma radionovela, essas novelas sem imagem que eram transmitidas nas rádios antigamente... A grade de programação se fecha com meu programa, mas a rádio não sai do ar. Continua com uma programação aliatória, com programas pré-gravados. A rádio fica no ar 24 horas por dia!
Iiiiiih! Esqueci que eu não disse qual o gênero musical do meu programa... Se bem que o nome diz tudo, pois não? Bem, é um programa voltado ao Rock e Heavy Metal. Me permito tocar todas as subdivisões do estilo, afinal, o intuito é agradar os ouvintes.
Então, como vocês podem notar, vale a pena conferir a programação! Para obter mais informações e ouvir a rádio, basta acessar o endereço www.radiowmdigital.com, ok?
So guys, me despeço agora de vocês. Espero que gostem da dica!
Até a próxima,
kissesssssss!
sábado, 26 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Internet e suas influências...
Helo guys!
Não se assustem, ainda sou eu, a mesma blogger de sempre, apenas com um novo nome de tela... Estou procurando assinar meus trabalhos com o meu nome, não com um apelido que nem mesmo fui eu que criei...
Mas como estão vocês? Bem? Mal? Eu estou ótima! Apesar dos trancos e barrancos de cada dia, minha vida tem tomado cada rumo inuzitado realmente impressionante e maravilhoso! Claro que, algumas pessoinhas têm sua parcela de culpa em tudo isso, não que venha ao caso...
Beeeeem, gente amada, o post de hoje não falará sobre os benefícios e malefícios da Internet, o perigo que corremos nela e bla bla bla, coisa que os jornais estão cansados de mostrar, então, quem sou eu para mostrar também, não é? Mas sim, venho falar sobre a evolução e ao mesmo tempo, retroceço que a Internet está nos trasendo. Tive a ideia de fazer um post sobre isso ao ler um e-mail que recebi, o qual colo logo abaixo, mais precisamente, um trecho do mesmo:
Roger Chartier: "Os livros resistirão às tecnologias digitais."
Especialista em história da leitura afirma que a Internet pode se transformar em aliada dos textos por permitir sua divulgação em grande
escala.
Cristina Zahar (novaescola@atleitor.com.br)
O francês Roger Chartier é um dos mais reconhecidos historiadores da atualidade. Professor e pesquisador da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais e professor
do Collège de France, ambos em Paris, também leciona na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e viaja o mundo proferindo palestras.
Sua especialidade é a leitura, com ênfase nas práticas culturais da humanidade. Mas ele não se debruça apenas sobre o passado. Interessa-se também pelos efeitos
da revolução digital. “Estamos vivendo a primeira transformação da técnica de produção e reprodução de textos e essa mudança na forma e no suporte influencia o
próprio
hábito de ler”, diz.
Diferentemente dos que prevêem o fim da leitura e dos livros por causa dos computadores, Chartier - acha que a internet pode ser uma poderosa aliada para manter
a cultura escrita. “Além de auxiliar no aprendizado, a tecnologia faz circular os textos de forma intensa, aberta e universal e, acredito, vai criar um novo tipo
de obra literária ou histórica. Dispomos hoje de três formas de produção, transcrição e transmissão de texto: a mão, impressa e eletrônica – e elas coexistem.” (...)
Aqui está um bom exemplo do que eu gostaria de falar. Sim, livros! Uma cultura muito antiga, antes destinada a poucos, hoje, ao alcance da mão. Lá se foi o tempo em que se era necessário correr à biblioteca mais próxima e voltar com os braços carregados de volumes pesados. Hoje, pode-se em poucos segundos, baixar os mesmos volumes da Internet e ocupar um pequeno espaço na memória do computador.
Há tempo que muita gente se opõe à distribuição de e-books, ou seja, livros eletrônicos, achando que essa distribuição desvaloriza a verdadeira obra. O pequeno trecho acima no entanto, mostra que muita gente não pensa da mesma forma. Eu sou uma, admito.
O mesmo aconteceu com músicas. Muitas vezes minha mãe me pergunta, de onde eu tiro tanta banda boa, no entanto, desconhecida. A resposta é curta e simples: da Internet! Exato, a Internet também é um meio de levar a todos, não só a música e a literatura, mas tambbém, todo o tipo de arte e conhecimento.
Como se já não bastasse, a Internet é o maior e mais influente, na minha opinião, meio de comunicação do mundo! Não ponha sua vida na rede, senão, os chineses saberão dela! Ainda mais agora que temos o Twitter, é impossível não saber o que o seu artista favorito tomou no café da manhã.
Incrível? Sim! Extraordinário? Sim! Importante? Sim, sim, sim! Mas, também tem seus malefícios... Não, eu não vou falar dos pedófelos ou dos crackers, mas sim, de algo que tem me chamado mais a atenção: a influência.
TV aliena; rádio aliena; Internet? Quem disse que a Internet não aliena? A Internet faz algo ainda pior... Divulga a alienação transmitida pelo rádio e pela tv! Já ouvi aos montes, pessoas dizendo que a imprensa distorce verdades, enquanto a Internet a trás nua e crua. Bem, sinto dizer, mas essa informação não é de todo correta. Vejam que, a tv ainda tem seu espacinho reservado na vida de cada um. Então, o que eu vejo acontecer muito é o seguinte: alguém assiste algo na tv, corre pro MSN para contar as novas. Mas, sempre tem aquela mente brilhante para tirar suas próprias conclusões do fato, ou então realmente o presenciou... O caso é que, relata o fato de outra forma, joga na Internet e buuuuum! Todo mundo fica sabendo e claro, acredita! Porque o ser humano tem a necessidade de acreditar em alguma coisa, seja ela concreta ou não.
Então, onde quero chegar?Internet é um intercomunicador social bom? Sim, excelente! Não vivo sem os meus messengers e sem falar que é com ela que eu uso o blog... Ter arte ao alcance das mãos, efetuar compras e vendas sem levantar o traseiro da cadeira é simplesmente perfeito! E claro, o melhor de tudo e ainda fazendo referência aos pontos citados acima, todos têm acesso à Internet, inclusive os donos da verdade! Mas atenção para uma coisa: nem tudo que gira por ela, é verdadeiro e isso é fato.
Bem pessoas, acho que não tenho mais nada a dizer sobre isso... Só que aguardo, ansiosamente, os lindos comments!
Ah! Consertei alguns links da página de links que recomendo, ok?
Então é isso guys, até a próxima,
kissessssssssss!
Não se assustem, ainda sou eu, a mesma blogger de sempre, apenas com um novo nome de tela... Estou procurando assinar meus trabalhos com o meu nome, não com um apelido que nem mesmo fui eu que criei...
Mas como estão vocês? Bem? Mal? Eu estou ótima! Apesar dos trancos e barrancos de cada dia, minha vida tem tomado cada rumo inuzitado realmente impressionante e maravilhoso! Claro que, algumas pessoinhas têm sua parcela de culpa em tudo isso, não que venha ao caso...
Beeeeem, gente amada, o post de hoje não falará sobre os benefícios e malefícios da Internet, o perigo que corremos nela e bla bla bla, coisa que os jornais estão cansados de mostrar, então, quem sou eu para mostrar também, não é? Mas sim, venho falar sobre a evolução e ao mesmo tempo, retroceço que a Internet está nos trasendo. Tive a ideia de fazer um post sobre isso ao ler um e-mail que recebi, o qual colo logo abaixo, mais precisamente, um trecho do mesmo:
Roger Chartier: "Os livros resistirão às tecnologias digitais."
Especialista em história da leitura afirma que a Internet pode se transformar em aliada dos textos por permitir sua divulgação em grande
escala.
Cristina Zahar (novaescola@atleitor.com.br)
O francês Roger Chartier é um dos mais reconhecidos historiadores da atualidade. Professor e pesquisador da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais e professor
do Collège de France, ambos em Paris, também leciona na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e viaja o mundo proferindo palestras.
Sua especialidade é a leitura, com ênfase nas práticas culturais da humanidade. Mas ele não se debruça apenas sobre o passado. Interessa-se também pelos efeitos
da revolução digital. “Estamos vivendo a primeira transformação da técnica de produção e reprodução de textos e essa mudança na forma e no suporte influencia o
próprio
hábito de ler”, diz.
Diferentemente dos que prevêem o fim da leitura e dos livros por causa dos computadores, Chartier - acha que a internet pode ser uma poderosa aliada para manter
a cultura escrita. “Além de auxiliar no aprendizado, a tecnologia faz circular os textos de forma intensa, aberta e universal e, acredito, vai criar um novo tipo
de obra literária ou histórica. Dispomos hoje de três formas de produção, transcrição e transmissão de texto: a mão, impressa e eletrônica – e elas coexistem.” (...)
Aqui está um bom exemplo do que eu gostaria de falar. Sim, livros! Uma cultura muito antiga, antes destinada a poucos, hoje, ao alcance da mão. Lá se foi o tempo em que se era necessário correr à biblioteca mais próxima e voltar com os braços carregados de volumes pesados. Hoje, pode-se em poucos segundos, baixar os mesmos volumes da Internet e ocupar um pequeno espaço na memória do computador.
Há tempo que muita gente se opõe à distribuição de e-books, ou seja, livros eletrônicos, achando que essa distribuição desvaloriza a verdadeira obra. O pequeno trecho acima no entanto, mostra que muita gente não pensa da mesma forma. Eu sou uma, admito.
O mesmo aconteceu com músicas. Muitas vezes minha mãe me pergunta, de onde eu tiro tanta banda boa, no entanto, desconhecida. A resposta é curta e simples: da Internet! Exato, a Internet também é um meio de levar a todos, não só a música e a literatura, mas tambbém, todo o tipo de arte e conhecimento.
Como se já não bastasse, a Internet é o maior e mais influente, na minha opinião, meio de comunicação do mundo! Não ponha sua vida na rede, senão, os chineses saberão dela! Ainda mais agora que temos o Twitter, é impossível não saber o que o seu artista favorito tomou no café da manhã.
Incrível? Sim! Extraordinário? Sim! Importante? Sim, sim, sim! Mas, também tem seus malefícios... Não, eu não vou falar dos pedófelos ou dos crackers, mas sim, de algo que tem me chamado mais a atenção: a influência.
TV aliena; rádio aliena; Internet? Quem disse que a Internet não aliena? A Internet faz algo ainda pior... Divulga a alienação transmitida pelo rádio e pela tv! Já ouvi aos montes, pessoas dizendo que a imprensa distorce verdades, enquanto a Internet a trás nua e crua. Bem, sinto dizer, mas essa informação não é de todo correta. Vejam que, a tv ainda tem seu espacinho reservado na vida de cada um. Então, o que eu vejo acontecer muito é o seguinte: alguém assiste algo na tv, corre pro MSN para contar as novas. Mas, sempre tem aquela mente brilhante para tirar suas próprias conclusões do fato, ou então realmente o presenciou... O caso é que, relata o fato de outra forma, joga na Internet e buuuuum! Todo mundo fica sabendo e claro, acredita! Porque o ser humano tem a necessidade de acreditar em alguma coisa, seja ela concreta ou não.
Então, onde quero chegar?Internet é um intercomunicador social bom? Sim, excelente! Não vivo sem os meus messengers e sem falar que é com ela que eu uso o blog... Ter arte ao alcance das mãos, efetuar compras e vendas sem levantar o traseiro da cadeira é simplesmente perfeito! E claro, o melhor de tudo e ainda fazendo referência aos pontos citados acima, todos têm acesso à Internet, inclusive os donos da verdade! Mas atenção para uma coisa: nem tudo que gira por ela, é verdadeiro e isso é fato.
Bem pessoas, acho que não tenho mais nada a dizer sobre isso... Só que aguardo, ansiosamente, os lindos comments!
Ah! Consertei alguns links da página de links que recomendo, ok?
Então é isso guys, até a próxima,
kissessssssssss!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Uma Série Desventurada... Desventuras em Série!
Helo guys!
Antes de qualquer outra coisa, quero informar que estou pulando de alegria por, finalmente, voltar a postar descentemente. Espero que essa notícia seja boa para vocês também.
Então, como estão vocês, meus;as queridos/as leitores/as? Eu espero que bem! Eu estou ótima! O inicio de 2011 começou um tanto quanto ruim para mim, mas eu percebi que esse ano será melhor que o passado!
Bem, que tal eu parar de falar de mim e começar a falar do post de hoje? Estou querendo falar sobre isso há tanto tempo e nunca conseguia fazer a jossa do post! Mas hoje eu consegui! Eeeeeeh! So let's go?
Eu li uma série que, sem pensar muito, foi paraa a lista de melhor série que já li! Nem digo melhor livro porque, primeiro, não é um livro só e sim, 13 e segundo, os primeiros livros não me prenderam tanto. Mas os próximos, me surpreenderam! Ainda mais quefoi feita uma adaptação para o cinema, baseada nos três primeiros livros, uma adaptação decepcionante, se me permitem dizer. Eu estou me refirindo a Desventuras em Série, escrita por Daniel Handler.
Como vocês sabem, eu odeio sinopses, então vou fazer minha própria resenha do livro. Mas atenção!: minha resenha pode conter spoilers! Portanto, se não a quiser ler, role para baixo até onde está escrito "fim da resenha". Leiam logo abaixo:
Desventuras em Série foi escrita por um brilhante pesquisador chamado Lemony Snicket, que alega a todo momento, ter o dever solene de contar ao grande público a triste história dos três irmãos Baudelaire: Violet, Claus e Sunny. Mas também, a todo momento, ele afirma que a história é demasiado triste, portanto é melhor que o leitor a deixe para lá.
Antes de contar a história, vou apresentar os irmãos:
Tudo começa quando um amigo da família Baudelaire, o SR. Poe, dá às crianças, a notícia de que seus pais faleceram e ele se tornou responsável pala enorme fortuna que os irmãos erdaram, mas só terão posse da mesma, quando Violet completar 18 anos. Com tal responsabilidade, SR. Poe se põe a procurar um novo lar para as crianças.
Para o azar dos jovens, o primeiro tutor foi um homem malvado e pouco igiênico, chamado Conde Olav, cuja única intenção era pôr as mãos na grande fortuna e para isso, se pôs a bolar estratajemas complicados e inteligentes, os quais não vou revelar para não perder a graça!
Graças à inteligência e às habilidades das três crianças, no fim do livro, o Conde Olav é desmascarado e lá se vão as crianças para mais um tutor.
Os livros, até o volume 8, seguem um padrão: as crianças são postas em uma nova casa com um novo tutor, o Conde Olav, disfarsado, as acha, as prende em alguma armadilha e no fim, é desmascarado, mas sempre escapa. Mas as coisas não ficam só nisso, claro que não! A cada livro, as crianças estão mais inteligentes e o Conde, mais maligno, logo se mostrando um assassino e incendiário de marca maior.
No quarto livro, uma coisa interessante acontece: os papéis de Claus e Violet são invertidos. A inventora se vê obrigada a pesquisar e o pesquisador, a inventar.
No quinto livro, as coisas começam a ficar mais misteriosas. As crianças são levadas a um colégio interno, onde conhecem dois trigêmeos que perderam a família também, em um incêndio. Através de pesquisas, descobrem algo chamado CSC, que de início, não sabem o que é.
A partir do oitav livro, o padrão se quebra. As crianças começam se virar por eles mesmos, enquanto tentam escapar do conde. Eles aprendem, da pior maneira possível, que para sobreviverem, terão de ser tão ou mais malvados que o vilão.
Não vou contar o fim da história, óbvio. Mas posso dizer que é aberto, para que o leitor imagine como tudo terminou. Um ótimo livro para se criar fanfics, admito... Até mesmo estou escrevendo uma... (risos)
Fim da resenha
Têm alguns fatores que me fizeram gostar da série, além da história em si. Um deles são os nomes que são dados aos personagens, como por exemplo, o banqueiro SR. Poe, que vive tossindo em seu lenço branco, que pode muito bem ser uma referência ao escritor Edgar Allan Poe, um dos meus escritors favoritos, que tossiu sangue até a morte.
Outro fator é o fato do real escritor se ocultar totalmente atrás do personagem Lemony Snicket, até mesmo assinando suas obras com esse psiodônimo, para dar mais realidade aos livros. Sua vida pessoal, hora ou outra, é lembrada nas linhas do livro. Ele até mesmo fez para o Lemony, uma biografia, que vocês podem visitar clicando aqui.
O fator que mais veio a calhar para mim durante o período que li a série, foi a semelhança com a vida real. Desde problemas sociais até um grave problema que todos nós enfrentamos quando crianças, mas nos esquecemos quando adultos: criança não tem voz ativa.
A história em si é um verdadeiro e gigante quebra-cabeça, onde Lemony Snicket, aos poucos, nos dá as pistas para encontrarmos as peças e montarmos. Dicas essas que às vezes, os próprios Baudelaire não têm. Sem falar no mistério e suspense de cada linha.
Como se não bastasse, a história ainda nos ensina uma importante e interessante lição de vida, a qual os irmãos aprenderam cruelmente: ninguém é inteiramente bom ou ruim. Todo mundo ajuda e mata um dia.
Interessaram-se? Então cliquem aqui: para comprar os livros no Mercado Livre ou aqui para baixar uma pastinha com todos os livros.
Calmem aí, ainda vou comentar o filme! Que por sinal, vocês também podem baixar clicando aqui. O filme conta, fielmente, as três primeiras desventuras dos irmãos, quer dizer... quase fielmente. Modificações, das grandes, foram feitas. E todo mistério e suspense da história se foi, dando lugar a até mesmo, comédia! Não que no livro não tenha cenas que nos faça rir, mas nofilme, o Conde Olav não parece nem um pouco maligno! Ele é até um vilão divertido! Mas enfim, fica aí a dica...
Bem guys, o post foi grande, mas eu adorei editá-lo. Adoro comentar séries boas! Então, fica aí a dica, leiam se quiserem, mas eu recomendo mesmo!
Antes de qualquer outra coisa, quero informar que estou pulando de alegria por, finalmente, voltar a postar descentemente. Espero que essa notícia seja boa para vocês também.
Então, como estão vocês, meus;as queridos/as leitores/as? Eu espero que bem! Eu estou ótima! O inicio de 2011 começou um tanto quanto ruim para mim, mas eu percebi que esse ano será melhor que o passado!
Bem, que tal eu parar de falar de mim e começar a falar do post de hoje? Estou querendo falar sobre isso há tanto tempo e nunca conseguia fazer a jossa do post! Mas hoje eu consegui! Eeeeeeh! So let's go?
Eu li uma série que, sem pensar muito, foi paraa a lista de melhor série que já li! Nem digo melhor livro porque, primeiro, não é um livro só e sim, 13 e segundo, os primeiros livros não me prenderam tanto. Mas os próximos, me surpreenderam! Ainda mais quefoi feita uma adaptação para o cinema, baseada nos três primeiros livros, uma adaptação decepcionante, se me permitem dizer. Eu estou me refirindo a Desventuras em Série, escrita por Daniel Handler.
Como vocês sabem, eu odeio sinopses, então vou fazer minha própria resenha do livro. Mas atenção!: minha resenha pode conter spoilers! Portanto, se não a quiser ler, role para baixo até onde está escrito "fim da resenha". Leiam logo abaixo:
Desventuras em Série foi escrita por um brilhante pesquisador chamado Lemony Snicket, que alega a todo momento, ter o dever solene de contar ao grande público a triste história dos três irmãos Baudelaire: Violet, Claus e Sunny. Mas também, a todo momento, ele afirma que a história é demasiado triste, portanto é melhor que o leitor a deixe para lá.
Antes de contar a história, vou apresentar os irmãos:
- Violet, a mais velha dos irmãos, começa a história com 14 anos. Tem, como seus outros irmãos, um dom. O seu é de inventora. Quando se trata de inventar e consertar coisas, ela é a melhor.
- Claus, o irmão do meui, começa a história com 12 anos. Seus óculos lhe dão uma aparência de um menino inteligente e de fato, assim ele é. Um excelente pesquisador, Claus se entende bem com livros. Adora ler e sempre se lembra do que leu. Ele é muito útil para interpretar textos e/ou palavras difíceis.
- Sunny, a mais jovem, é apenas um bebê. Um bebê muito inteligente, apenas não fala palavras compreensíveis para a maioria das pessoas, a não ser para seus irmãos. Mas o nosso narrador, Lemony Snicket, sempre nos traduz o que ela quis dizer. Com seus únicos quatro dentes, ela morde util ou perigosamente o que precisar. Mas, mais a diante, ela adiquire um grande gosto para a culinária e com ela, se dá muito bem.
Tudo começa quando um amigo da família Baudelaire, o SR. Poe, dá às crianças, a notícia de que seus pais faleceram e ele se tornou responsável pala enorme fortuna que os irmãos erdaram, mas só terão posse da mesma, quando Violet completar 18 anos. Com tal responsabilidade, SR. Poe se põe a procurar um novo lar para as crianças.
Para o azar dos jovens, o primeiro tutor foi um homem malvado e pouco igiênico, chamado Conde Olav, cuja única intenção era pôr as mãos na grande fortuna e para isso, se pôs a bolar estratajemas complicados e inteligentes, os quais não vou revelar para não perder a graça!
Graças à inteligência e às habilidades das três crianças, no fim do livro, o Conde Olav é desmascarado e lá se vão as crianças para mais um tutor.
Os livros, até o volume 8, seguem um padrão: as crianças são postas em uma nova casa com um novo tutor, o Conde Olav, disfarsado, as acha, as prende em alguma armadilha e no fim, é desmascarado, mas sempre escapa. Mas as coisas não ficam só nisso, claro que não! A cada livro, as crianças estão mais inteligentes e o Conde, mais maligno, logo se mostrando um assassino e incendiário de marca maior.
No quarto livro, uma coisa interessante acontece: os papéis de Claus e Violet são invertidos. A inventora se vê obrigada a pesquisar e o pesquisador, a inventar.
No quinto livro, as coisas começam a ficar mais misteriosas. As crianças são levadas a um colégio interno, onde conhecem dois trigêmeos que perderam a família também, em um incêndio. Através de pesquisas, descobrem algo chamado CSC, que de início, não sabem o que é.
A partir do oitav livro, o padrão se quebra. As crianças começam se virar por eles mesmos, enquanto tentam escapar do conde. Eles aprendem, da pior maneira possível, que para sobreviverem, terão de ser tão ou mais malvados que o vilão.
Não vou contar o fim da história, óbvio. Mas posso dizer que é aberto, para que o leitor imagine como tudo terminou. Um ótimo livro para se criar fanfics, admito... Até mesmo estou escrevendo uma... (risos)
Fim da resenha
Têm alguns fatores que me fizeram gostar da série, além da história em si. Um deles são os nomes que são dados aos personagens, como por exemplo, o banqueiro SR. Poe, que vive tossindo em seu lenço branco, que pode muito bem ser uma referência ao escritor Edgar Allan Poe, um dos meus escritors favoritos, que tossiu sangue até a morte.
Outro fator é o fato do real escritor se ocultar totalmente atrás do personagem Lemony Snicket, até mesmo assinando suas obras com esse psiodônimo, para dar mais realidade aos livros. Sua vida pessoal, hora ou outra, é lembrada nas linhas do livro. Ele até mesmo fez para o Lemony, uma biografia, que vocês podem visitar clicando aqui.
O fator que mais veio a calhar para mim durante o período que li a série, foi a semelhança com a vida real. Desde problemas sociais até um grave problema que todos nós enfrentamos quando crianças, mas nos esquecemos quando adultos: criança não tem voz ativa.
A história em si é um verdadeiro e gigante quebra-cabeça, onde Lemony Snicket, aos poucos, nos dá as pistas para encontrarmos as peças e montarmos. Dicas essas que às vezes, os próprios Baudelaire não têm. Sem falar no mistério e suspense de cada linha.
Como se não bastasse, a história ainda nos ensina uma importante e interessante lição de vida, a qual os irmãos aprenderam cruelmente: ninguém é inteiramente bom ou ruim. Todo mundo ajuda e mata um dia.
Interessaram-se? Então cliquem aqui: para comprar os livros no Mercado Livre ou aqui para baixar uma pastinha com todos os livros.
Calmem aí, ainda vou comentar o filme! Que por sinal, vocês também podem baixar clicando aqui. O filme conta, fielmente, as três primeiras desventuras dos irmãos, quer dizer... quase fielmente. Modificações, das grandes, foram feitas. E todo mistério e suspense da história se foi, dando lugar a até mesmo, comédia! Não que no livro não tenha cenas que nos faça rir, mas nofilme, o Conde Olav não parece nem um pouco maligno! Ele é até um vilão divertido! Mas enfim, fica aí a dica...
Bem guys, o post foi grande, mas eu adorei editá-lo. Adoro comentar séries boas! Então, fica aí a dica, leiam se quiserem, mas eu recomendo mesmo!
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