quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mais um de meus escritos!

Helo guys!

Como estão vocês? Bem? Ganharam muitos presentes de Natal? Eu ganhei, cada um ótimo...
Agora, vem mais uma festa! Estão animados/as para o ano novo? É, está chegando 2011! Nossa, como passou rápido... Incrível, não é? Pois, eis aqui a minha última postagem do ano! Olha só isso!
Hoje, trago mais um dos meus escritos para a avaliação de vocês. Não é um poema, é um conto, um pequeno conto. Espero que gostem! Enjoy!

Pássaros

Era uma vez, em um tempo distante, um rei muito poderoso e ainda
assim, gentil. Todos de seu povo o respeitavam, não por sua autoridade,
mas por sua gentileza e afeto com cada um. Seu nome era Linus.
Sua esposa, a rainha Anita, assim como o marido, era bondosa e
gentil. Afetuosa com seus criados, ninguém naquele castelo poderia, ou
melhor, conseguiria ser triste.
Rei Linus adorava pássaros. Cuidava muito bem de seus canários,
todos em grandes gaiolas de ouro, com bastante espaço para voar e
brincar como desejassem. Também punha água e comida para os pássaros que
sobrevoavam os jardins do castelo. Adorava ouvir, por horas e horas, o
canto dos belos pássaros.
Como qualquer outro rei, Linus tinha filhos. Eram dois: Rone e Rick.
Rone, como era o mais velho, assumiria o trono do pai, assim que esse
deixasse este mundo. Já Rick, como mais novo, sabia que nunca seria rei
e por isso, não se importava com nada. Vivia pelas tabernas, bebendo e
conquistando belas mulheres.
Mas o tempo passou e Rick se casou. Elayne, uma bela jovem de um
reino vizinho, desposou o garanhão do reino. O casal teve uma linda
filha, Cristal.
Cristal cresceu próxima aos pais, carinhosos e gentis com ela. Rick
deixou sua vida de badernas para se dedicar à filha, tão linda que era,
com seu rostinho de boneca, seu corpo frágil e sua pele de porcelana.
Também crescera junto do avô, adorava seu castelo.
Durante sua vida, sempre tão feliz, Cristal descobriu seus dons:
tinha uma voz linda, melodiosa, que podia encantar o mais bravo dos
leões. Seus ouvidos, sempre tão apurados, gostavam de uma boa música.
Mas, como seu avô, Cristal gostava do canto dos pássaros. Para ela, não
havia outra canção mais linda do que o cantar dos canários de seu avô,
em coral com outros passarinhos, coloridos e felizes, que por ali batiam
suas asas.
Mas um belo dia, a decepção bateu à porta. Elayne, mãe da doce e
talentosa Cristal, descobriu que seu marido não havia deixado totalmente
as badernas. Ele tinha outras mulheres, até mesmo de reinos distantes.
Um fatídico dia, Rick abandonou a família, para fugir com uma delas.
O sorriso de Cristal se desfez, seus olhinhos derramaram lágrimas,
tão cristalinas como seu nome. Mas eram tristes, lágrimas de pura dor e
decepção que sentia por seu amado pai. E chorou mais ainda, quando
devido a essa triste notícia, seu avô querido, o rei daquele esplêndido
lugar, ficou doente.
Mas Elayne era forte e essa força se transferiu para a filha. Ambas,
depois de muito lamentarem, ergueram as cabeças e enfrentaram o mundo,
para nunca mais derramar uma gota de tristeza. Cuidaram do rei Linus até
o dia de sua morte.
Quando seu tio Rone foi coroado, Cristal estava feliz por ele. Mas
seu coraçãozinho estava triste, partido. Ela sentia falta de seu pai,
sentia falta de seu avô. Mas a vida era bela, ela não poderia se
esquecer disso. Enquanto caminhava pelos jardins do castelo, ela ouvia
uma canção, feliz e animadora, uma canção muito linda que a fazia se
sentir muito bem. Não era a canção dos trovadores que animavam a festa
de coroação dentro do castelo. Era uma canção muito mais bela: a canção
dos pássaros.

O que acharam? Bonito? Feio? Mal escrito? Bem escrito? Opinem nos comments, fará a blogger feliz!
Para escrever esse conto, me inspirei na história de uma amiga minha e claro, no som que eu mais amo: o canto dos pássaros. Não é lindo? Quando o sol está a pino, aquecendo tudo e todos, os pássaros cantam alegremente; quando o sol se põe, os pássaros voam de volta para seus ninhos, ainda se pode ouvir o lindo piar por aí; quando a noite chega, se pode ouvir um canto perdido de algum pássaro, geralmente é um canto triste, um lamento, assim como nos dias de chuva.
Sim, eu adoro passarinhos. Se não fossem eles, eu, talvez, não gostasse tanto de música.
Mas, deixemos minhas emisses para lá! Lembrem-se que vocês podem me mandar seus escritos também, por e-mail.

Até a próxima e um excelente ano novo para todos/as,
kissesssssss!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Família Blackmore!

Helo guys!

Como estão vocês? Preparados para o Natal? Eu, sinceramente, não estou muito. Digo, minha árvore não está montada, não tenho planos para a seia... E sabem de mais? Dia 25 é aniversário do meu pai! Poooooois, vocês já compraram presente pra ele? Nem eu...
Mas, já estou no clima! É uma data que me deixa feliz, quem sabe porquê né? Enfim... Também estou feliz porque arrumei um teclado novo para meu computador, bem que estava precisando...
Mas vamos ao post de hoje! Quero apresentar a vocês, um casal muito especial! Talvez vocês não os cnheçam, mas vale a pena conhecer! Enjoy!
Vamos começar falando de Richard Blackmore, mais conhecido como Ritchie Blackmore: nascido na Inglaterra em 1945, Ritchie Blackmore veio a ser um famoso e excelente guitarrista com o passar dos anos. Conquistou sua fama, principalmente, nas décadas de 60 e 70.
Em sua infância, com 9 ou 10 anos, ganhou seu primeiro violão de seu pai, que lhe dava aulas de violão clássico, alegando que se o menino não aprendesse, lhe quebraria o violão na cabeça. Com 20 anos, já um bom violonista/guitarrista, Ritchie tocou com grandes e famosas bandas da época.
Em 1968, fundou juntamente com outros instrumentistas, a famosa banda de Hard Rock Deep Purple. Foi com essa banda que ele chegou ao alge do seu sucesso.
Como toda banda tem lá seus desentendimentos, Deep Purple não foi diferente, principalmente com o guitarrista que tinha, que por sua vez, era bem problemático e temperamental; Em 1975, o bendito deixou a banda, assumindo outra, com um estilo um tanto quanto diferente. A banda Rainbow, que tinha esse nome em homenagem a um famoso bar, contava com músicas baseadas em castelos, cavaleiros e outras coisas medievais. Hoje, eu chamaria isso de Folk Metal, mas enfim...
Em 1984, o bendito Rico Mais Preto, assim diz a Desciclopédia, voltou ao Deep Purple. Ainda tendo seus desentendimentos, mas voltou.
Em 1989, em um campo de futebol, conheceu uma modelo americana que viria a ser mais tarde, sua esposa: Candice Sralow, mais conhecida como Candice Night, nascida em Nova York, no ano de 1971. Novinha, não é?
Como eu já disse, Candice era modelo, mas deixou sua carreira para seguir Blackmore, isso um pouco mais tarde. Mas, suas composições Folk ou folclóricas foram aproveitadas pelo guitarrista.
Mais tarde, em 1994 ( O ano que eu nasci), o bendito já havia deixado o Deep Purple, retomando o Rainbow. Aí sim, as composições e vocais de Candice foram bem úteis. Mas, como tudo que é bom dura pouco, em 1996 se não me engano, Rainbow foi pro espaço.
Vocês pensam que o casal Blackmore se aposentaram? Nananinanão! Juntos, fundaram uma banda que, incrivelmente, está de pé até hoje! Tocando algo que pode ser chamado de Folk Music ou New Age, misturando letras medievais e mesma atmosfera com instrumentos contemporâneos, Blackmore's Night, apesar de não muito conhecida, é uma banda que eu, particularmente, sou fã! Executa um estilo musical bastante interessante e dentro do seu meio, quase único. No último post que fiz mesmo, mostrei a vocês uma música deles.
Aaaah, deixem-me contar um fato ilário: um amigo meu visitou meu blog e assistiu o vídeo. Tamanha foi a sua surpresa ao descobrir que era uma música lenta e muito bonita, em vez de um Heavy Metal bem pesado... Vejam só como as pessoas me julgam mal... (risos)
Bem pessoas, por hoje é só! Recomendo que vocês dêem uma olhada mais a fundo nas bandas aqui citadas, são realmente boas e interessantes. Me despeço de vocês, já desejando um feliz Natal, caso eu não poste até lá, o que é bem provável.

Um abraço,
kissessssss!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Desafio dos 7!

Helo guys!

Aiiiin, quanto tempo eu não posto! Mas o tempo está apertadooooo! Mas vocês, estão bem?
Gente, antes de qualquer coisa, quero informar que a apresentação da minha escola foi muito show! Muito show mesmo! Eu ainda não postei o vídeio, mas assim que o fizer, trarei o link sem dúvidas!
Gente, hoje trago um desafio bem legal que vi no blog de uma leitora do meu blog que eu particularmente, gosto pakas: Luna! Chama-se desafio dos 7 e eu fui escolhida a respondê-lo. Optei por fazê-lo no blog. So let's go!

Sete coisas que eu tenho que fazer antes de morrer:
1. Publicar minha autobiografia;
2. Fazer uma tour pela Europa;
3. Montar uma banda de metal;
4. Publicar um ou mais livros, tomara que todos que escrever!;
5. Conhecer pelo menos uma das cinco vocalistas que influenciaram meu atual gosto musical e admito, minha personalidade, modo de ser e compôr, etc: Amy Lee, Tarja Turunen, Simone Simons, Floor Jansen e Sharon den Adel;
6. Deixar a casa dos meus pais (eeehe, não tenho pressa, só quero fazer isso antes de morrer...);
7. Viver!

Sete coisas que eu mais digo:
1. Aff!;
2. Pode ser;
3. Tanto faz;
4. Não! É porque tipo assim...;
5. Pois não? (da forma que os portugueses usam a expressão);
6. Claro, claro (culpa do Jackob de Crepúsculo);
7. Graças a Deus!

Sete coisas que eu faço bem:
1. Agir com indiferença;
2. Reclamar (meus pais que o diga);
3. Opinar sem perder a razão;
4. Escrever, modéstia a parte;
5. Ouvir e entender, quem ou o que seja;
6. Aconselhar, mais uma vez, modéstia a parte;
7. Ser Carolina Herdy.

Sete defeitos meus:
1.Egoismo;
2. Ser discimulada (ao menos eu admito...);
3. Ser fechada demais (às vezes isso pode fazer mal);
4. Ciumenta, mesmo que não demonstre;
5. Ser perfeccionista (às vezes, isso também pode fazer mal);
6. Me mascarar diante de situações que eu não sei lidar;
7. Péssima em Matemática, Física e outras exatas... heehe...

Sete coisas que eu amo:
1. Deus, meu criador, aquele que me pôs ao mundo, ou melhor, fez o mundo e me pôs nele;
2. Meus pais, na verdade, minha família, mesmo que não demonstre...;
3. Meus poucos, mas verdadeiros amigos;
4. Meu computador;
5. Meus livros;
6. Meus CD's;
7. Minha vida.

Sete qualidades:
1. Inteligente (modéstia a parte, de novo);
2. Boa ouvinte;
3. Divertida;
4. Séria quando necessário;
5. Boa conselheira (os outros que dizem);
6. Boa escritora (os outros que dizem também);
7. mulher.

Sete pessoas que vão responder a este desafio:
1. Lulu Sempre Romântica (Minha mais nova leitora);
2. Danúbia, minha bff;
3. Sharon, (que infelizmente não é a Den Adel), minha gringa favorita;
4. Taynara (mala do meu s2);
5. Bia;
6. Luciano (maninho do meu core);
7. Quem mais queira responder nos coments!

Missão cumprida e com sinceridade! Obrigada à Luna mais uma vez por lembrar de mim.
É isso guys, sintam-se à vontade para responder nos coments, curiosidade mata sabiam? (risos)

Até a próxima,
kissessss!